A credibilidade do projeto Fadigômetro e sua importância para o gerenciamento da fadiga na aviação foram destaques na revista Forbes na última semana.
No mesmo dia em que a Azul Linhas Aéreas formalizou seu apoio à pesquisa (veja aqui), a Forbes deu destaque ao Fadigômetro em uma entrevista com o Cmte. Caio Garcia, Coordenador de Fatores Humanos da companhia.
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Resultado da iniciativa dos aeronautas por meio das associações ABRAPAC, ASAGOL e ATL, junto com SNA, o Fadigômetro conta com o apoio da Faculdade de Saúde Pública e dos Institutos de Física e Biociências da USP, com a participação dos docentes Dr. André Frazão e Dra. Frida Marina Fischer, e tem como porta-voz científico o Cmte. Tulio Rodrigues, Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo e diretor da ASAGOL.
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Projeto pioneiro no mundo, o Fadigômetro vem demonstrando a cada dia sua capacidade de análise do risco da fadiga na aviação brasileira, e o seu potencial para auxiliar na proposição de ações visando a segurança das operações – os resultados iniciais da pesquisa, referentes ao ano de 2018, foram publicados recentemente na Revista Brasileira de Medicina do Trabalho.
E para isso, conta com a inestimável participação dos aeronautas da aviação regular brasileira, por meio da adesão voluntária ao sistema de coleta de dados.
Mais do que ter sido idealizado por aeronautas, o Fadigômetro é uma pesquisa que permite aos tripulantes da aviação regular brasileira contribuírem ativamente com a segurança de voo no país.
Se você ainda não aderiu à pesquisa, participe! O anonimato na divulgação dos dados e resultados é garantido!
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